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A solidão da mãe preta
A solidão da mãe preta Recentemente estive na Defensoria Pública da minha cidade. Antes de entra...
Anotações sobre alguns relatos de viajantes
Os relatos dos viajantes em tempos mais ou menos coloniais nem sempre são coincidentes quando se ...
Eu não sou mulher negra? Sou uma mulher negra diaspórica, trabalhadora, estudante, mãe e de axé!!!
Eu não sou mulher negra? Sou uma mulher negra diaspórica trabalhadora afro-brasileira! Mas para d...
Rainha Nzinga de Ndongo e Matamba: Os estilos de liderança de uma Rainha Africana no século XVII
“A Rainha que obriga a hastear fortemente a bandeira da independência em Angola” ...
Porque o cabelo importa
Eu lembro do dia em que descobri que era “diferente”. Eu tinha 7 anos e estava na segunda série, ...
Quando me descobri negra
Nasci parda e isso bastava. No cartório perguntam: - O nome da criança? Filiação? Cor? Parda, min...
Por que não acolhem nossa raiva?
Já fui chamada de nega metida. Já fui chamada de nega raivosa. Já me apontaram que eu era agressi...
Ser e estar negro na Ilha da Magia: negro drama, Negro Rudhy*
Primeiro, peço licença para expressar a importância desse trabalho pra mim através das palavras d...
Repetições
“Dizem que só falo das mesmas coisas, é a prova que nada mudou: nem eu, nem o mundo”. Essa frase ...
Da violência de gênero, sexual e racial às violências institucionais: a outra face da legislação socioassistencial brasileira
O presente artigo visa refletir sobre as expressões da violência de gênero e racial na legislaç...